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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Lenda viva do rock’n’roll O vocalista da lendária banda Led Zeppelin, Robert Plant, revive, em show na cidade, sucessos que marcaram a história do rock e promete emocionar fãs de todas as idades

Um encontro de diferentes gerações dos amantes do bom e velho rock’n’roll. Assim será a apresentação de Robert Plant, em Brasília, um dos grandes nomes do rock mundial. Ao lado dos parceiros da extinta Led Zeppelin, Plant gravou seu nome na “calçada da fama” da música e vê as composições do grupo, até hoje, como parte do repertório de bandas no mundo inteiro. O músico traz para o palco memórias gravadas com o Led Zeppelin, além do trabalho pessoal. Ainda assim, a expectativa dos fãs é que a maior parte do repertório seja de canções que embalaram a juventude no final da década de 60, 70 e 80. São esperadas músicas dos álbuns The Song Remains the Same (1976), Houses of the Holy Led Zeppelin (1973), além da série intitulada Led Zeppelin, que vai do I ao IV. Para acompanhar o cantor, sobem ao palco Juldeh Camara (ritti – violino africano de uma corda, kologo – banjo africano, percussão e vocais), Justin Adams (guitarra, bendir e vocais), John Baggott (teclados), Liam “Skin” Tyson (guitarra e vocais), Dave Smith (bateria e percussão) e Billy Fuller (guitarra e vocais). De pai para filho Robert Plant ainda hoje faz parte de coleções de discos e CDs de jovens admiradores do rock. Basta conferir a coleção de Gabriel Peres, 14 anos, filho do músico brasiliense Kiko Peres. O garoto toca bateria e tem o Led Zeppelin entre suas influências musicais. O pai, orgulhoso e também fã da banda liderada por Plant e Jimmy Page, conta que o jovem passou a se interessar por rock influenciado por um jogo de videogame chamado Guitar Hero. “É claro que ele cresceu em um lar com muita música, mas não foi nada forçado. Ele gosta de rock clássico e, por conta do jogo, aos 10 anos, começou a buscar grupos como Iron Maiden e AC/DC”, detalha. Aliás, shows como o de Ozzy Osbourne e outros ícones do rock se transformaram em “programa de família”. Com Robert Plant, não será diferente. “Faz mais de duas semanas que ele me pedia para comprar esses ingressos e, claro, vamos juntos”, revela Kiko. Segundo o músico, o Led Zeppelin é uma referência em seu trabalho e a história de admiração pela banda vem da infância. “Comecei a tocar violão com 11 anos, meu irmão mais velho chegava em casa com os discos e ouvíamos juntos”, relata. Desde 1995, ele faz parte de um projeto chamado Tributo a Led Zeppelin com outros músicos da cidade, entre eles, Adriano Faquini. Kiko diz que os shows são sempre lotados. “Led é rock mesmo. É uma música que levanta a galera de todas as idades”, define.
O show de Robert Plant no Rio de Janeiro, em 1994, está entre suas principais recordações. Segundo ele, essa apresentação foi marcante tanto pela qualidade do repertório como pela união da plateia. “Eu fui para a frente do palco, pulava sem parar e, quando olhei para o lado, vi um senhor bem mais velho do que eu. Nós começamos a cantar, nos abraçamos e parecia um jogo de futebol, com aquela sensação de vitória; uma energia muito boa”, relembra. Robert Plant Dia 25 de outubro, às 22h, no Ginásio Nilson Nelson. Abertura dos portões às 20h. Ingressos a partir de R$ 80. NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 16 ANOS.FONTE:http://comunidade.maiscomunidade.com

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