Los Angeles - O julgamento do médico de Michael Jackson começou de uma maneira chocante na manhã desta terça-feira. Quando o Ministério Público começou seu discurso de abertura, uma foto do cadáver do cantor era exibida no telão. De acordo com a acusação, Michael colocou sua vida nas mãos de Conrad Murray, "o astro confiava inteiramente do médico".
Murray é acusado de dar uma dose letal do anestésico propofol ao astro. De acordo com os legistas, ocorreu uma intoxicação aguda devido ao uso do medicamento. Um dos momentos mais dramáticos da primeira sessão do julgamento foi quando o promotor assistente mostrou ao tribunal uma gravação de voz feita por Murray quando o cantor supostamente expressa com dificuldade sob a influência de alguma substância, seus planos futuros. A gravação teria sido feita um mês antes da morte do cantor."Temos que ser fenomenais. Quando as pessoas deixarem meu show, eu quero que eles digam: 'Eu nunca vi nada parecido em minha vida'". disse Michael com dificuldade.
De acordo com o promotor, áudio é uma evidência de que Dr. Murray sabia o que estava acontecendo com Jackson e deveria ter interrompido ordenação de propofol.
Os pais de Jackson, seus irmãos Janet, La Toya, Tito, Jermaine e Randy estão todos no tribunal em Los Angeles para ouvir as declarações de abertura do julgamento do médico que foi a última pessoa Michael vivo.
"Este é claramente um julgamento por homicídio ", disse La Toya na sua conta no Twitter antes do início da sessão. "Nós só queremos justiça", escreveu ela
Michael Jackson tinha 50 anos quando ele morreu em 25 de junho de 2009, vítima de uma overdose de drogas, enquanto ele estava terminando os ensaios para sua reaparição no palco com uma série de 50 shows que ele estava a ter lugar a partir de Julho de 2009 em Londres.
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